Um pouco de mim! Um pouco de ti! Um pouco de nós! Um pouco de tudo! "O ARQUITECTO É O ARTISTA MAIS COMPLETO"
sexta-feira, 30 de julho de 2010
O importante é continuar a tentar...
O importante é manter vivo o edificado... Agora como? cabe a cada um de nós fazê-lo! Afinal foi para isto que nos "inscrevemos" já que não podemos mudar o Mundo ao menos que mudemos o espaços que habitamos e no qual, já alguém dizia, passamos 90% do nosso tempo!!!!!
Jo***
imagens de: http://www.urbanartcore.eu/mural-art-blu-sam3-os-gemeos/
segunda-feira, 26 de julho de 2010
Quando o fim está a vista...
Porquê pensar só que o fim está a chegar e que por isso devemos começar a largar aos poucos?
Porquê não conseguir aproveitar o tempo que nos resta?
Porquê pensar sempre no fim e não no durante?
Sempre quis reger-me pelo agora, pelo momento.. Há alturas da vida que o consigo... Mas outras...
Agora que já sentia esse "cantinho" como meu e como algo que fazia parte de mim, vou ficar sem ele...
O que fazer no percurso até lá?
Aproveitar....
Às vezes preferia que não me dissessem as coisas... E que de um dia para o outro mo roubassem de repente esse cantinho...
Saber de antemão que se vai perder algo a tendência para começar já o afastamento com vista a depois doer menos é demasiado eu, meu...
Que maneira de ser mais idiota...
Às vezes gostava que este meu eu conseguisse mudar...
Jo***
terça-feira, 20 de julho de 2010
Jogo das cadeiras...
_ Cadeiras
_ Jogo da cadeirinha
_ Poesia à volta da Figueira em Vale de Barris
Jo***
Entre Oliveiras...
_ Miradouro do Castelo de Palmela
_ Final do dia
_ O primeiro dia de montagem do Pino do Verão 2010
Jo***
Lugares Mutáveis - Arquitectura e Cenografia do Teatro O Bando
Ao fim de um ano e depois de um percurso nada linear, este ano foi marcado pelo fim da minha dissertação e do fim do meu curso Mestrado Integrado em Arquitectura.
Título
"Lugares Mutáveis - Arquitectura e Cenografia do Teatro O Bando"
Resumo
A presente dissertação aborda a relação entre a arquitectura e a cenografia, através da análise dos espaços edificados (perenes / teatros) e os espaços mutáveis (efémeros / cénicos). Abordando o modo como a arquitectura efémera poderá transformar e potenciar os espaços edificados que a recebem.
Actualmente fala-se da arquitectura e da cenografia como duas disciplinas distintas, quando as suas bases são muito similares. Os teatros foram, desde sempre, espaços de convívio e de excepcional importância para a vida social. Tanto a arquitectura como a cenografia devem ser consideradas como algo marcante, que condiciona e é condicionado pelo existente, pela sociedade que o rodeia.
O trabalho divide-se em três partes: Identificação e análise dos espaços criados para o teatro, respectiva funcionalidade, objectivos e enquadramento da cenografia como uma arquitectura de cena; Discussão do tema central desta dissertação; Análise a um caso de estudo, o Grupo de Teatro O Bando, apoiado no estudo de alguns espaços cénicos.
O caso de estudo foi escolhido por ser um grupo de teatro com actividade constante e reconhecida à mais de trinta anos, que se confronta constantemente com a problemática da relação entre a arquitectura e a cenografia. Nos últimos meses foi permitido um intenso e estreito contacto com vários elementos do grupo, entre eles, de cenografia e arquitectura. Aborda-se por isso três espaços cénicos realizados por este, o Alma Grande, o Pino do Verão e o Ensaio sobre a Cegueira.
A principal diferença da relação entre a arquitectura e a cenografia talvez se prenda com o carácter perene da arquitectura e o efémero da cenografia. Acreditando, no entanto, que ambas se encontram no método da concepção espacial.
Link para download: (futuramente)
Joana Saboeiro