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Espectáculo de Humor Negro e Horror, numa abordagem que persegue o absurdo, a poesia e a comédia.
Quatro histórias, várias perturbações:
uma mulher perseguida por sombras num labirinto que forma na sua própria casa | uma princesa, não, uma boneca, não, uma menina que assim pequenina queria ser bailarina | um trágico truque de um fabuloso, surpreendente e fluorescente ilusionista e avec partner | uma Pin Up, que leva os homens a perder – literalmente – as suas cabeças, Bang Bang.
Os actores contracenam com vídeos que representam espaços, e as personagens ganham a dimensão de bonecos de animação.
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Pois é, mais uma bela e pequena peça que vale a pena ir a corre ver porque só está em cena até dia 17 de Maio no Trindade, uma peça acessivel a qualquer bolsa e acessivel a qualquer bom humor ou gargalhada.
Gostei muito da união no teatro, do jogo de luzes, sons e imagens mais proprimente umas curtas metragens.
A peça é composta por vários sketch's em que a palavra chave é sempre a "morte".
Para mim o melhor sketch é o do mágico "Ai Antoniette, Ai!", pelo actor que está em palco, com uma cara demasiadamente expressiva e em a sua busca incessante pelo belo do pudim que ele come no palco, depois o sotaque e o prolongamento da voz quando acabava de falar, como se estivesse a rosnar baixinho, simplesmente genial, a personagem, o texto, no fundo o actor está de parabens na minha optica, Ricardo Neves-Neves. Parabéns ao grupo de teatro, o teatro do electrico. (www.teatrodoelectrico.com)
Se querem ver um teatro diferente, onde as histórias não precisam de ter nexo para fazer sentido e acima de tudo dar umas boas gargalhadas aproveitem..Recomendo...
Joluc@
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