terça-feira, 28 de setembro de 2010

Ver o que nos outros dias só olhamos!

É incrível como achamos que está tudo bem até vermos algo que nos faz sentir algo que não sentíamos a muito.
O sentimento adormecido, a sensação de perdido.. tudo por numa fracção de segundo ter presenciado de uma forma diferente uma situação que se depara, mas que não vejo no meu dia a dia.
É incrivel como o ser humano consegue num dia estar no auge e sentir-se o "melhor" do mundo e no dia a seguir noutro contexto completamente diferente descer à terra e por vezes enterrar-se mesmo!

"O dia corre me bem, estou bem! O dia corre me mal, estou bem!"....

Jo***

quarta-feira, 22 de setembro de 2010

100732

Ao fim de tanta burocracia...
Mais um passinho...

100732

Jo***

sábado, 18 de setembro de 2010

Vaidosa e pirosa...

A minha pequenita que eu digo que é vaidosa e pirosa, mas que eu adoro...
=)=) e a minha "filhota" mais velha =p (mais uma foto igual a tantas )



sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Let me burn....

Que tristeza de País....

Hoje tive uma reunião que me deixou realmente frustada.
Entristece-me perceber que a cultura e arte tem os dias contados...
Se continuarmos a ter à frente deste País pessoas que nos cortem as asas só porque a primeira palavra que sai da boca deles é Não, não pode ser, não dá, não é seguro, não é viável.... Então o que é que dá meus senhores?
Porque é que contratam uma companhia de teatro para vos entreter se depois querem limitar todos os ângulos artísticos? Como podem dizer que um movimento que penetra pela plateia diagonal é o mesmo que um movimento que contorna a mesma?
O Mundo não pode ser só regras, leis... Para mim que acabei de sair para o mundo do trabalho, onde a minha "função" é criar. Como o posso fazer se não posso, não posso, não, não e não? É bom haver regras, é bom haver leis, mas não acabem com a arte. Porque é que se continua a "criar" arquitectos se a realidade é que no futuro o que interessa é que as coisas sejam praticas, rápidas e o menos "embaraçosas" e simples possíveis?
Não foi para isto que me "alistei" quando fui para arquitectura.
A arte deveria ser uma fuga à realidade e o auge de um bichinho que existe dentro de nós, quer sejamos espectadores quer sejamos criadores.
Quero continuar a sentir sem regras...
Afinal somos livres? Será?

"Se o mundo não brinca e não ficciona, não evolui!"

Joluc@

quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Falhar...

Deixar a segurança que as 4 paredes da faculdade nos proporciona parece algo que desejamos fazer rapidamente. Ou porque queremos trabalhar, ou porque já estamos fartos de ser rotulados como estudantes ou simplesmente porque queremos crescer e quer ter "aquela" independência.

Mas agora caminhar sozinha é mais complicado que caminhar acompanhada! Sentir que se houver uma falha, é nossa! O problema é quando olhamos, mas não vemos tudo o que devíamos ver, pensarmos que verificamos tudo mil vezes e que depois a urgência do trabalho nos faz ser desleixados e despistados.

Na faculdade o trabalho é duro, mas no final, não há mossa, não há consequências, um valor a menos, um valor a mais, são notas. Mas no trabalho falhar significa mais um dia de trabalho para outros, mais dinheiro, menos dinheiro, mais discussões, mais desilusões, mais um pouco de tudo e de nada.

O medo de falhar, o medo de não conseguir demonstrar quem somos e o que somos, pelo medo de errar, pelo medo de falhar... E quando falhamos só nos apetece desaparecer e nem sei descrever...

Adoro o que faço, adoro trabalhar, mas o medo constante de falhar não me deixa avançar e mostrar quem de facto sou!!!

Que raio de maneira de ser!!!


Jo***